MÁSCARAS ÓBVIAS

22 maio 2006

Respostas para tudo. Para quê?

"E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer, não olhe para trás, apenas começamos".

Fazer o quê e por quê? Para falar que faz? Porque se deve terminar o que começa? Para mim se termina o que vale a pena e quando eu acho que já deu o que tinha que dar. Só que às vezes se passa dos limites. Ama-se demais (?), às vezes. Briga-se demais (o conflito não é necessário?), Não sou cãozinho, sou gato e as vezes tenho espírito de porco... Mas sou eu, vermelha, laranja, azul, verde, branco, preto, marrom - de tudo quanto é tom. Sou viva, estou em atividade, gosto do sentimento de satisfação e a eterna busca do desafio e da luta. Muito bom ter ótimos oponentes, para aprender com eles e ter mais ânimo para o crescimento, se encerrado com abraço, melhor.
Às vezes vai no soco, na boca do estômago, sem ou por querer, mas vai. Sou marcante, mas tenho muitas tatuagens do lado interno da pele. Me proponho, mas simplesmente tem horas que eu não quero e também sou feliz assim, por não fazer ou não tomar partido de absolutamente nada. Dona de mim e do meu nariz.

Cris.

6 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Diz-se que Dionisio usava vestimentas alaranjadas...

8:45 AM  
Blogger Máscaras Óbvias said...

O Camaleäo sempre muda de cor pra se proteger dos predadores!A frase inicial é bem clichë e o texto em seu contexto geral é altamente biográfico.As perguntas ficaram imersas nas entrelinhas do subjetivo.Enforque-se com toda a sua liberdade de pensamento no blog.É isso...Selmer-Traco.

8:28 PM  
Anonymous Anônimo said...

sim, totalmente, uma biografia, que pode ser de qualquer um. toda ação nasce da dúvida de não fazer, e de fazer.

10:25 PM  
Anonymous Anônimo said...

Tipo.

8:35 AM  
Blogger Máscaras Óbvias said...

Intrigante,
levemente agressivo e franco
como Cris.
Muitas das vezes, penso, não queremos respostas para tudo, mas somos pressionados de alguma forma, por circunstâncias e/ou estruturas criadas por nós mesmos, a buscar respostas, forçadamente. Até como uma maneira de sobre-viver minimamente confortável. Dependendo da postura tomada por alguém qualquer perante essa questão colocada, conseguimos identificar quem é o irmão coragem e o irmão covarde da história - e nada contra aqui o covarde, desde que ele se admita como tal, o que é quase impossível.

Sérgio.

9:40 AM  
Anonymous Anônimo said...

covarde por não acreditar?

6:42 PM  

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