MÁSCARAS ÓBVIAS

02 agosto 2006

Poema do Dia Seguinte

Antoninha cuspiu no prato que comeu
Depois fez sopa do cuspe porque não tinha mais nada pra comer.

5 Comments:

Blogger Máscaras Óbvias said...

Ah!O Poema foi escrito por mim,Selmer/traço.Façam comentários,críticas,enfím...A vida é de vcs,façam o que quiserem...

12:52 AM  
Blogger Máscaras Óbvias said...

Inventivo...

6:04 PM  
Anonymous Anônimo said...

"Antoninha" me lembrou personagem de literatura antiga...
Olha, arrisco a dizer que é um escrito "punk-clássico", meio essa mescla...
E, "pensando penso" aqui, digo que, aqui e ali, todos nós saboreamos o nosso próprio cuspe em algumas tantas situações da vida.

11:19 AM  
Anonymous Anônimo said...

... Eu diria que reviramos a própria merda... (ou seja, não sou muito clássico, né Sergim...)

6:34 PM  
Anonymous Anônimo said...

Me confessem cá uma coisinha, é simples: Vcs já cagaram de pé debaixo do chuveiro em hora de banho?... E depois olharam, analisaram e, por fim, pegaram e sentiram a bosta-troço quente em suas mãos? É coisinha simples, só retorno "ao nosso princípio de ser".

11:37 AM  

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