MÁSCARAS ÓBVIAS

04 junho 2006

O cinema de Fellini

É de noite madrugada, e venta um vento frio nas ventas. E ele vai silencioso pelo silêncio dela, noite. Solidão noturna. A um longe, escuta-se uns sons. Se aproximando, percebe: é uma banda de covers de rocks. É uma festa qualquer entre tantas várias variadas... Do silêncio vai para o barulho. Da solidão solitária, vai para a solidão coletiva. Isto, não sei se vocês sabem, é um belo trecho de Fellini.

5 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Deve ser bom. É saboroso, concreto e nada, nada de metafísico e dá para pensar tantas coisas de cenas assim. Não me lembro de ter assistido um filme dele, mas conheço a fórmula, encanto bom. Passarei a prestar mais atenção nos créditos.

6:40 PM  
Anonymous Anônimo said...

O que vc entende por metafísico? Segue verso do tio Pessoa:

"Come chocolate pequena, come chocolate...
Não há mais metafísica no mundo que comer chocolates"

Não sei se a sua "metafísica" seja bem compreendida....

6:21 PM  
Anonymous Anônimo said...

taí um bom motivo metafísico preu sair da conversa. ahahahaha

6:39 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sergim, como é o nome do filme, apesar que, se a experiência não mente, o filme seria desnecessário....rsrs... mas fala o nome ai?

6:58 PM  
Anonymous Anônimo said...

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»

6:16 PM  

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