Não entendi o comentário do senhor Anônimo Eu. Então nada permanecerá, como assim? A meu ver, como dito, existem algumas verdades absolutas, eixos da existência!, com cenários, porém, diferentes. É o que disse a senhora Cris abaixo de vc e acima de mim: "É o eterno mutável.".
para que buscar o absoluto, até chegar lá já passaram várias versões disso. Mas importante que isso é convivência, que tal perdemos tempo com isso? Socorro!!!
Tenho receio das verdades absolutas. Os Estados Unidos invadiram o Iraque com a 'verdade absoluta' de que lá havia armas de destruição em massa. Três anos se passaram e até agora, nada. Quantas guerras ainda surgirão por serem os seus senhores portadores dessas 'verdades absolutas'?
A vida me PARECE* ter os seus traços imutáveis, os seus eixos - "vc já disse isso mais de uma vez! Use um outro termo, senão fica repetitivo...", diz assim An ^O ma L a à An^Oma L o. É COMO SE** houvesse essa base - sustenta-ação. É o clichê do pêndulo. Ou seja, o pêndulo é a mutação, os cenários que modificam-se, a moda que se muda, a roupagem diferente que nos dá sentido - sentido, ó, sentido! Mas há algo conservador, no sentido de que se conserva desde o início até aqui, que sustenta esse pêndulo, que vai e vem, e que fica no vai e vem, e vai e vem é bom, é gostoso, e cansa... Paro. Começo eu a tangenciar minha idéia. Mas percebo a tempo, como vcs podem perceber, e volto. Por exemplo, há a cultura, ponto. Sente-se, então, a necessidade, por motivo qualquer, de uma contra-cultura - ponto de novo. Aí, assim, estabelece-se - estabelece-se... Que meio feio que ficou... - uma nova cultura e contra-cultura e cu e contra cu e assim assim. É COMO SE*** estivéssemos presos a essa estrutura. Imagine a ampulheta. A ampulheta seria a base de sustentação, aquela que se conserva, que não muda... A areia de dentro, já seria, no entanto, a mudança, o vai e vem, o coito. É certo que, pensando assim, a ampulheta pode envelhecer ou até se quebrar... Aí seria o fim - é só o fim, é só o fim... Mas de que adianta essa busca, por que isto, afinal busco?... Sentido para meu caminhar? Apenas distração intelectual? I don't know, I just know that i'm An^Oma L o, and i don't flee, I fuck.
Explorar a intelectualidade, ser um bom pensador, é uma forma de poder.
*Os escritos em maiúsculo querem dizer que o autor faz essas afirmações de maneira inafirmativa, sabendo que a qualquer instante poderá pensar de forma diferente. **Idem. ***Idem too.
Só há a moda, a roupa, ou como bem disse Valéry, o mais profundo é a pele... e a pele muda como a água da ampulheta de água ou de coca-cola, a coca-cola muda, só falta tempo para a efêmero dar por isso...
12 Comments:
Então nada permanecerá.
acho que sim, porém nunca o mesmo. É o eterno mutável.
Não entendi o comentário do senhor Anônimo Eu. Então nada permanecerá, como assim? A meu ver, como dito, existem algumas verdades absolutas, eixos da existência!, com cenários, porém, diferentes. É o que disse a senhora Cris abaixo de vc e acima de mim: "É o eterno mutável.".
VERDADES ABSOLUTAS???? Onde??? Em que planeta podem haver? Talvez existam muitas fadas em nosso mundo e eu seja desprovido de olhos para vê-las!!!!
para que buscar o absoluto, até chegar lá já passaram várias versões disso. Mas importante que isso é convivência, que tal perdemos tempo com isso? Socorro!!!
Tenho receio das verdades absolutas. Os Estados Unidos invadiram o Iraque com a 'verdade absoluta' de que lá havia armas de destruição em massa. Três anos se passaram e até agora, nada. Quantas guerras ainda surgirão por serem os seus senhores portadores dessas 'verdades absolutas'?
As vezes acho que a metafísica é tão letal quanto a bomba atômica.
quantas besteiras são feitas com a desculpa de se conseguir a verdade absoluta da vida e das coisas...
A vida me PARECE* ter os seus traços imutáveis, os seus eixos - "vc já disse isso mais de uma vez! Use um outro termo, senão fica repetitivo...", diz assim An ^O ma L a à An^Oma L o. É COMO SE** houvesse essa base - sustenta-ação. É o clichê do pêndulo. Ou seja, o pêndulo é a mutação, os cenários que modificam-se, a moda que se muda, a roupagem diferente que nos dá sentido - sentido, ó, sentido! Mas há algo conservador, no sentido de que se conserva desde o início até aqui, que sustenta esse pêndulo, que vai e vem, e que fica no vai e vem, e vai e vem é bom, é gostoso, e cansa... Paro. Começo eu a tangenciar minha idéia. Mas percebo a tempo, como vcs podem perceber, e volto. Por exemplo, há a cultura, ponto. Sente-se, então, a necessidade, por motivo qualquer, de uma contra-cultura - ponto de novo. Aí, assim, estabelece-se - estabelece-se... Que meio feio que ficou... - uma nova cultura e contra-cultura e cu e contra cu e assim assim. É COMO SE*** estivéssemos presos a essa estrutura. Imagine a ampulheta. A ampulheta seria a base de sustentação, aquela que se conserva, que não muda... A areia de dentro, já seria, no entanto, a mudança, o vai e vem, o coito. É certo que, pensando assim, a ampulheta pode envelhecer ou até se quebrar... Aí seria o fim - é só o fim, é só o fim... Mas de que adianta essa busca, por que isto, afinal busco?... Sentido para meu caminhar? Apenas distração intelectual? I don't know, I just know that i'm An^Oma L o, and i don't flee, I fuck.
Explorar a intelectualidade, ser um bom pensador, é uma forma de poder.
*Os escritos em maiúsculo querem dizer que o autor faz essas afirmações de maneira inafirmativa, sabendo que a qualquer instante poderá pensar de forma diferente.
**Idem.
***Idem too.
Só há a moda, a roupa, ou como bem disse Valéry, o mais profundo é a pele... e a pele muda como a água da ampulheta de água ou de coca-cola, a coca-cola muda, só falta tempo para a efêmero dar por isso...
Beijos Fui...........
Interessante. Não entendi tudo - à minha maneira -, porém.
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