posted by Máscaras Óbvias at 1:29 PM
17 abril 2006
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15 Comments:
Sérgio, às vezes você é tão bobinho!
Bonitinho.
Só que não fui eu. Mas gostei, um escrito brincante.
Adorei. Fruta p'ra mim é sempre dionísiaca.
Pode ser dionísiaca, mesmo assim: TUDO VIRA BOSTA!
E daí se vira bosta? E o gosto? A textura? o cheiro e os prazeres da bela comida!!! Paremos no tempo. Ah, amo caqui!!!
As vezes nos todos somos tão bobinho, né, Vi....rs
Ricardo eu diria que é dionisíaca porque vira bosta...
Pois é Marcus, as vezes somos realmente muito bobinhos!!!
Mas eu gosto de caqui...estão gostei deste post aqui!rsrsrsr...( olha eu e as bobeirinhas também!!!)
Pessoal, já repararam que quando as coisas são bobinhas a gente sempre atribui ao Sérgio?
Ah, ia me esquecendo:
Ricardo, por que tanta revolta em seu coração?
Tá precisando de oração, filho!!!!
Kakakakakakakaka!!
O tomate que amava o melão, que amava a cenoura, que por sua vez desejava a maçã, que amava a banana, que flertou com o mamão que catou o caqui e esse se suicidou com um corte pela metade...e todos foram comidos e viraram bosta!!...
Sabiam que a até a merda ou o ato de faze-la pode ser poética? ou nãum? Quem dos que escrevem aqui nunca foi ao trono em companhia de um bom livro?? Fica a questão pra vc's, Ó soberanos, Ó magos, Ó dinísiocos, Ó seres em devaneios e Purpúros das letras. Reflitam...a droga de naum ser entendido é naum compreenderem o que você escreve.
bravo, o Ricardo! 10 e você.
Lembrei de Chico Buarque na musica a quadrilha.lembra, carlos que amava náo sei quem,que amava outro alguem,que no final das contas terminou com alguem nada a ver.se a pretencao foi essa parece que houve um resgate em forma de salada de frutas!Por enquanto e isso.valeu caro amigo.
Selmer-traco.
Vem ouvir a música
que voltou a habitar meus olhos
vem comer os caquis maduros
que comprei pensando em ti.
Vou deixá-los lavados e sem poeira
na fruteira sobre a mesa
da sala.
Também deixo abertas as janelas
para o vento te fazer companhia.
Mas não demora nunca
tenho pressa e os caquis não
são eternos.
Ricardo e Selmer, belos devaneios frugais, gostei muito.
E o escrito que fala que os caquis não são eternos também é maravilhoso. O que que é: uma letra de música, um poema de algum já consagrado autor ou de um anônimo?
Nós somos eternos.
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