MÁSCARAS ÓBVIAS

18 junho 2006

Punkomicus em

Besteirinhas

Seguro a vontade. É um suspense prazeroso, onde, com o esfíncter, impeço que ele saia. Aumenta a vontade, o suspense, o prazer. Ainda não é o clímax, porém ele está próximo. A contração esfincteriana é gostosa, é inegável. Sento e sinto na privada. Antes, bom dizer para depois não me chamarem de porco, limpo os mijos com papel higiênico suave e perfumoso, abaixo aquela tampa da qual não sei o nome mas que sei que ela serve é para aqueles que precisam se sentar e se sentir, e sento e sinto, portanto. Começo, então. Pode-se dizer que é um momento mágico, glorioso, um tipo gozozo. Estou sozinho, ouço apenas leves ruídos da vida, nenhuma voz, nenhuma azucrinação nesta minha concentração. Cago. A sorte minha é que desta vez não voou gota d'água alguma para cima em direção reta ao reto. Tem seu motivo. Reflito, relaxo, descanso. Depois de um tempo, em estado aliviante, e depois de ter limpado "a bunda" novamente com o papel higiênico suave e perfumoso, levanto-me. Ajeito minhas vestimentas de baixo. E olho, olho o coiso, antes de dar a descarga...
Como é que pode um troço desse tamanho ter saído do meu cu? - ah!, desculpa, é reto, correto? Se essa merda fosse um pinto, um pinto de merda, seria um pinto rendido, pois é enorme!
Dou descarga. Não vai. De novo. Idem. Terceira vez, vou tentar daqui a pouco.