MÁSCARAS ÓBVIAS

13 novembro 2006

Canal de São Sebastião

Brisa suave

Que me despe o colo
Me toca o coração
A me sorrir e aliviar
Feito beijo de vento
De padre, proibido
Combustível a me consumir o corpo
Como vapores d' água
A me acariciar e perfumar a pele
E trazer tempestades

Brisa suave
Num dia de contrastes
O sol queima
A água envolve o corpo
Primeiro por trás do joelho:
Um arrepio que põe o corpo em riste
Até que eu mergulhe completamente
Brisa suave
Seque meu corpo
Me ame

A mensageira.

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Mensageira insular, Belas sensações e belas palavras

5:23 PM  
Anonymous Anônimo said...

Bunitu, singelu -

1:04 PM  
Blogger Cris Amorim said...

Ola, visito seu blog as vezes mas agora me deu vontade de comentar: Que bonito, e de sua autoria? parabens...e, se nao for parabens mesmo assim!

abraco

cris.

5:03 PM  
Anonymous Anônimo said...

Esses versos desatados são meus, Cris. A poesia é mágica, rápida e não exige explicações. Obrigada!

7:40 AM  

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